Quando acordei
Vi um mundo de cores
A vida a impor sua melodia.
Segundos de introspecção
Por tantos visto como utopia.
No entanto, há um grito de indignação preso no pensamento,
Encobrindo de negrume o entendimento.
Como oferecer luz a quem profana a magnitude da existência humana?
Os dias de esperas são longos, eu sei.
Mas os vivo incansavelmente
E espero o dia que a lisura se tornará primordial.
Doravante, sigamos!
Não entreguemo-nos aos usurpadores da liberdade
Que usam das nossas eventuais dúvidas
Para fazer de seus preceitos, verdade.
Joana Tiemann