domingo, 31 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Canção da vida
Estendendo-me os braços, a vida.
Ouço sua voz: querida, siga por aqui!
Olho-a com olhar lasso
De quem se rendeu ao cansaço.
Não pense que é fácil
Viver em um mundo movido pela ganância.
De vez em quando
Coloco rodelas de esperança sobre meus olhos. Refaço-me
Tão grácil este meu coração!
Bate no compasso da emoção.
Ouço sua voz: querida, siga por aqui!
Vá por esta estrada repleta de abraços e creia no bem.
Descruzo os braços... Vou!
Você também?
Joana tiemann
Ouço sua voz: querida, siga por aqui!
Olho-a com olhar lasso
De quem se rendeu ao cansaço.
Não pense que é fácil
Viver em um mundo movido pela ganância.
De vez em quando
Coloco rodelas de esperança sobre meus olhos. Refaço-me
Tão grácil este meu coração!
Bate no compasso da emoção.
Ouço sua voz: querida, siga por aqui!
Vá por esta estrada repleta de abraços e creia no bem.
Descruzo os braços... Vou!
Você também?
Joana tiemann
sábado, 2 de agosto de 2014
Terra invernal
Tenho andado sob réstias de luz por onde fulgura a irmandade.
A busca incessante de mãos que gesticulam ternura não é utopia
Eu sei que é ela que salvará a humanidade.
A estrada é longa
E por toda parte vejo impiedosos articulando massacres
Lágrimas de desafeto e sorrisos arquitetados.
O amor sendo blasfemado.
A lei maior tratada com descaso sem que haja punição.
Meu lamento não me priva de sorrisos
O que me adoece também me cura
A certeza do encontro de mãos puras intensifica meu ânimo
Minha missão neste mundo vil é espiritual.
Descalços, meus pés caminham sobre esta terra invernal
Desejosa do calor de olhares ternos
Minha alma segue.
Joana Tiemann
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