É fevereiro
Venta
A luz da lua
Baila pelo chão
Gatos deslumbrados espreguiçam-se pela rua
Só para chamar a atenção
É fevereiro
Venta
Minhas mãos quentes sabem
Ainda é verão.
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Minha alma clama poesia
A noite vem vindo sem criar atalhos
As árvores balançam
Os pássaros recolhem-se nos seus galhos
Aos poucos a natureza toda silencia
Meu coração acalma
Minha alma clama poesia
Não é noite de lua cheia
Mas bem que eu merecia
Eu dormiria olhando para ela
Até o sol chegar e me acordar com seu bom dia.
(JOANA TIEMANN)
Quando um sonho acaba
Daquele sonho que tive
Onde às alturas era a porta de chegada
Só sobraram asas machucadas
Palavras sem atitude
E um coração que ainda se ilude.
(JOANA TIEMANN)
Onde às alturas era a porta de chegada
Só sobraram asas machucadas
Palavras sem atitude
E um coração que ainda se ilude.
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Eu não sei sambar
Eu nunca tive samba enredo
Nunca soube cantar
No quesito alegria a minha nota é dez
Mas do que adianta
Eu não sei sambar
A batida da bateria me encanta
Meus pés até ensaiam alguns passos
Minha alma canta
Joana, Por que você não aprendeu a sambar?
O carnaval passa por mim
Eu tento convencer na harmonia
Aplausos para quem merece nota cinco
Eu não minto
Eu não sei sambar
Minha fantasia, a poesia
Costuro palavras com empenho
Samba enredo agora eu já tenho
Olha aí gente!
A Joana não sabe sambar.
(JOANA TIEMANN)
Nunca soube cantar
No quesito alegria a minha nota é dez
Mas do que adianta
Eu não sei sambar
A batida da bateria me encanta
Meus pés até ensaiam alguns passos
Minha alma canta
Joana, Por que você não aprendeu a sambar?
O carnaval passa por mim
Eu tento convencer na harmonia
Aplausos para quem merece nota cinco
Eu não minto
Eu não sei sambar
Minha fantasia, a poesia
Costuro palavras com empenho
Samba enredo agora eu já tenho
Olha aí gente!
A Joana não sabe sambar.
(JOANA TIEMANN)
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Quando a dor acorda a nossa essência
Onde começa a ausência
Há caminhos de dor
Há palavras sem sentido
Cheiro de morte
Onde brota a nossa solidariedade
Há flores desabrochando benevolência
Sóis iluminando a nossa essência
Lampejos de sorte
Onde pulsa os nossos sentimentos
Há dedicação que não se resume
Há mãos que se unem
Para provar que o amor ainda é forte.
(JOANA TIEMANN)
(Poema postado em minha página do facebook, Parada poética, dia 01.02 em homenagem as vítimas da tragédia em Santa Maria-RS)
Há caminhos de dor
Há palavras sem sentido
Cheiro de morte
Onde brota a nossa solidariedade
Há flores desabrochando benevolência
Sóis iluminando a nossa essência
Lampejos de sorte
Onde pulsa os nossos sentimentos
Há dedicação que não se resume
Há mãos que se unem
Para provar que o amor ainda é forte.
(JOANA TIEMANN)
(Poema postado em minha página do facebook, Parada poética, dia 01.02 em homenagem as vítimas da tragédia em Santa Maria-RS)
Assinar:
Postagens (Atom)