Um brinde amigos
Pelo ano que se vai agora
Um brinde a tudo que vivemos
Os dias de chuva
Os ensolarados com gosto de amora
Um brinde aos que chegaram por aqui
E nunca mais foram embora
Tim tim
para você e para mim
Que aprendemos a compartilhar amizades mundo afora
Erguemos as taças amigos
2013 esvair-se-á em horas
Esperemos 2014
Feliz ano novo
Tim tim
Comemora!
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Mãe (um poema de natal)
MÃE
Guardo no meu peito uma ausência sem alarde de quem se foi
As ruas enfeitaram-se de luzes
E se faz tarde para sentir essa dor
Tudo que vejo traz-me a lembrança dela
Eu a sinto presente em cada ato que compartilha o amor
E agora o natal se aproxima
E as luzes continuam a brilhar
No ar paira uma magia incandescente
Mas que ninguém consegue alcançar
Só ela, que fazia do natal,
um pote de doce
Pra gente degustar
(JOANA TIEMANN)
Guardo no meu peito uma ausência sem alarde de quem se foi
As ruas enfeitaram-se de luzes
E se faz tarde para sentir essa dor
Tudo que vejo traz-me a lembrança dela
Eu a sinto presente em cada ato que compartilha o amor
E agora o natal se aproxima
E as luzes continuam a brilhar
No ar paira uma magia incandescente
Mas que ninguém consegue alcançar
Só ela, que fazia do natal,
um pote de doce
Pra gente degustar
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Nas asas das Borboletas
Todas as noites
nas asas das borboletas
o vento toca
suave canção
Acordes de violino
cores
cadência
destino:
transformação.
(JOANA TIEMANN)
nas asas das borboletas
o vento toca
suave canção
Acordes de violino
cores
cadência
destino:
transformação.
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A poesia do vento
Passei um longo tempo debruçada na janela
observando a poesia oculta passar por ela
Perdi as contas de quantas vezes o vento
passou as mãos pelo meus cabelos
Num intuito de felicidade
fechei meus olhos
Me deixei levar pelo invisível
O vento carrega intenções
Tantas vezes incompreensíveis
Nem tudo que ele sussurra é realidade
nem toda verdade ele revela
Assopra e morde
abre caminhos
fecha janelas
Desalinha e beija
Sufoca com seu calor
Promete dias bons
Pede paciência nos ruins
Faz juras de amor
Fala de um querer sem fim
traz um buquê de passarinhos
especialmente pra mim
Como não dizer sim?
(JOANA TIEMANN)
observando a poesia oculta passar por ela
Perdi as contas de quantas vezes o vento
passou as mãos pelo meus cabelos
Num intuito de felicidade
fechei meus olhos
Me deixei levar pelo invisível
O vento carrega intenções
Tantas vezes incompreensíveis
Nem tudo que ele sussurra é realidade
nem toda verdade ele revela
Assopra e morde
abre caminhos
fecha janelas
Desalinha e beija
Sufoca com seu calor
Promete dias bons
Pede paciência nos ruins
Faz juras de amor
Fala de um querer sem fim
traz um buquê de passarinhos
especialmente pra mim
Como não dizer sim?
(JOANA TIEMANN)
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
No mundo da lua
Só pode morar quem tem dois corações
Um no peito
outro na palma da mão
Um que ama
outro que escreve poemas em forma de canção
Lá,
a poesia é regra
Um que ama
outro que escreve poemas em forma de canção
Lá,
a poesia é regra
Quem a ela não se entrega
não pode morar lá não
O sol brilha constantemente
Quando chove,
são gotas de inspiração
O amor perfeito desabrocha
em todas as estações
No mundo da lua
ninguém se sente sozinho
união e carinho
não andam na contramão
Em cada esquina tem um poeta engatinhando
e outro de bengala na mão
O de bengala ensina
Que vida é plantação
Cada um colhe o que planta
sem exceção
O que engatinha traz a poesia no olhar
E a promessa de uma vida delirante de emoção.
(JOANA TIEMANN)
não pode morar lá não
O sol brilha constantemente
Quando chove,
são gotas de inspiração
O amor perfeito desabrocha
em todas as estações
No mundo da lua
ninguém se sente sozinho
união e carinho
não andam na contramão
Em cada esquina tem um poeta engatinhando
e outro de bengala na mão
O de bengala ensina
Que vida é plantação
Cada um colhe o que planta
sem exceção
O que engatinha traz a poesia no olhar
E a promessa de uma vida delirante de emoção.
(JOANA TIEMANN)
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