MÃE
Guardo no meu peito uma ausência sem alarde de quem se foi
As ruas enfeitaram-se de luzes
E se faz tarde para sentir essa dor
Tudo que vejo traz-me a lembrança dela
Eu a sinto presente em cada ato que compartilha o amor
E agora o natal se aproxima
E as luzes continuam a brilhar
No ar paira uma magia incandescente
Mas que ninguém consegue alcançar
Só ela, que fazia do natal,
um pote de doce
Pra gente degustar
(JOANA TIEMANN)
Parabéns Joana pelo belo poema de amor e saudade da mãe que partiu...
ResponderExcluirBem o sinto, também, dentro de mim.
Tenha um Bom Natal,
ZCH
A minha também se foi Joana, e justamente agora em Dezembro, sei o que é isso. Comovente poema... Feliz Ano Novo!
ResponderExcluirhttp://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/