Ela acenava para ele com o coração
Ele, dono da razão, apenas sorria
Ela tinha kid abelha nos ouvidos
Para ele só fazia sentido as letras da Legião
Ela era dúvida
Ele conclusão
Ela amava a primavera
Ele, dono da razão, apenas sorria
Ela tinha kid abelha nos ouvidos
Para ele só fazia sentido as letras da Legião
Ela era dúvida
Ele conclusão
Ela amava a primavera
Ele, todas as estações
Ela era luz
Ele calor
Dois seres tão diferentes
E tão iguais
Diferentes na visão
Iguais na dor
(Ambos sonhavam morrer de amor)
Mas com o passar dos anos,
E tão iguais
Diferentes na visão
Iguais na dor
(Ambos sonhavam morrer de amor)
Mas com o passar dos anos,
morrer de amor virou tão clichê
Que resolveram viver cultivando diferenças.(JOANA TIEMANN)
Muito interessante, Joana. Beijos!
ResponderExcluirBoa tarde Joana.. se tudo fosse igual não teria graça.. tudo que for oposto a nós nos dá um grande aprendizado.. e no fim tudo se une na perfeição bjs e até sempre amiga querida
ResponderExcluirrsrs Que bela virada! Porque, de amor, bem se morre, porém melhor se vive! Até porque, também, diferenças cultivadas já não são diferenças, são complementos. Luz e calor se completam tão perfeitamente! É adorável encontrar alguém que certamente tem algo de nós nas diferenças que de nós aparenta. Belo. Muito belo. Beijossssss
ResponderExcluirOlá Joana!
ResponderExcluirEu acho que a diferença é fundamental. Gostei do poema...e andei por aqui a ler os seus trabalhos. Parabéns! Um abraço.