Ano novo...
Um brinde ao ano que já vai começar
Ela se vestiu de branco para esperar o novo ano
Tudo será diferente, balbuciou silenciosamente
Olhou-se no espelho,
Passou a mão pelos cabelos
Um misto morno de paz e desgosto tomou conta daquele momento
Sim,será diferente
Os anos passam, e deixam as marcas no rosto
Fechou os olhos e sentiu a brisa suave de viver
Levantou a taça e brindou
Que tudo se realize no ano que vai nascer...
(JOANA TIEMANN)
Eu te desejo paz, amor, compreensão,carinho, dedicação...
Um 2012 recheado de boas intenções... Seja leve, livre e solto
Deixe o tempo passar e faça dele um aliado no teu crescimento.
Vamos cuidar mais do nosso planeta.Se preocupe com as questões ambientais
Faça a sua parte... Na sua casa, na sua rua, na sua cidade.
Caminhe em direção ao futuro, e vá espalhando pelo caminho a sua contribuição para um mundo mais justo, de união e paz.
Beije muito, abrace muito, fala aos quatro cantos palavras de amor e carinho
Se for preciso, griteeeeee, mas faça-se ouvir.
Eu quero gritar bem alto:
FELIZ ANO NOVO!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Um presente de natal
Natal... A União se faz
Eu quero de presente
A busca permanente da paz
Quero ser capaz de espalhar alegria
E ter a magia de tornar desassossego em harmonia
Eu quero um natal que comece no coração
Quero trazer nos lábios a canção
Que me faça cantar que ele é igual pra todos
Sem distinção
Eu quero ouvir o soar do sino
Entoando o hino
Que esse sentimento é pra sempre
E traz à toda gente
Paz, compreensão e amor sem igual
Paz, compreensão e amor sem igual
Embalados em um presente
Presente de natal
Presente de natal
(JOANA TIEMANN)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Tudo está a um olhar de estar no seu lugar
Tudo está no seu lugar
Cumprindo o seu destino
Pela rua, risadas contando alegrias de menino
Uma senhora rega flores, conversa com elas
Recita poemas falando de seus amores
Amores que nunca existiram, amores que já se foram
Um sabiá tenta equilibrar-se em um galho de amoreira
Ele canta e encanta
Um suspiro interrompe o cerzir da apaixonada costureira
Ela olha pela janela e seu olhar busca o horizonte
Uma nuvem, embalada pelo vento, passeia pelo ar
Entre a fantasia e a realidade apenas um momento
Um sentimento
De que tudo está a um olhar de estar no seu lugar.
(JOANA TIEMANN)
Cumprindo o seu destino
Pela rua, risadas contando alegrias de menino
Uma senhora rega flores, conversa com elas
Recita poemas falando de seus amores
Amores que nunca existiram, amores que já se foram
Um sabiá tenta equilibrar-se em um galho de amoreira
Ele canta e encanta
Um suspiro interrompe o cerzir da apaixonada costureira
Ela olha pela janela e seu olhar busca o horizonte
Uma nuvem, embalada pelo vento, passeia pelo ar
Entre a fantasia e a realidade apenas um momento
Um sentimento
De que tudo está a um olhar de estar no seu lugar.
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Andarilho das noites de lua cheia
Quando é noite de lua cheia
Esse andarilho, o amor, cria asas
Sobrevoa a cidade e invade as casas
Com passos de fera faminta, percorre labirintos
E por instinto
Desafetos ele devora
Com sorriso farto e malicioso
Lambe os beiços
Vai-se embora
Até chegar a hora... da próxima lua cheia
(JOANA TIEMANN)
sábado, 3 de dezembro de 2011
Sutileza
Que meu coração não suporta gritaria
Ele bate sem estardalhaço
No compasso da calmaria
Portanto, baixe o tom
Para que teu coração com o meu entre em sintonia
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Cotidiano
Eu ando pelas ruas
Pessoas passam por mim
Dentro de suas mentes
Quanta dor sentem?
Procuram em cada olhar
Um sinal, uma alivio, uma direção
Qualquer coisa que as faça esquecer a solidão
Mas seus pensamentos não se cruzam, não se misturam
E seus corações emudecem e elas fecham seus braços
E se passam
E se vão
(JOANA TIEMANN)
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Uma canção para o futuro
Segure minha mão
Dedilhe a canção que me faça sentir
Que o caminho é irreversível
e que sonhos são para o futuro
E eu te juro
Nessa loucura acreditar
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Amanhã tudo muda
Eu brindo o entardecer
Mais um dia que eu vivi
Meu paraíso também pode ser o meu inferno
E nem é mais inverno, então porquê esse frio?
Eu ouço as buzinas da solidão e ela não para
A noite é tão clara
Que não consigo dormir
Navego no azul escuro do mar
Quem sabe ele possa me orientar
O tempo vira a página
e me mostra o que eu ainda não sei
Hoje é um dia, amanhã tudo muda
Ter esperança e fé me ajuda
E um novo amanhecer me espera de braços abertos
(JOANA TIEMANN)
sábado, 19 de novembro de 2011
Sublime
Na tentativa de escrever nossa história
Você me procura...Me ronda, me sonda
Teu olhar procura meu olhar
Seus lábios insinuam
E toda palavra cala
O teu silêncio me fala
E me ensina a sonhar
Você pega minha mão e meu coração agradece
E se engrandece
E começa a voar
(JOANA TIEMANN)
Você me procura...Me ronda, me sonda
Teu olhar procura meu olhar
Seus lábios insinuam
E toda palavra cala
O teu silêncio me fala
E me ensina a sonhar
Você pega minha mão e meu coração agradece
E se engrandece
E começa a voar
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Almas gêmeas
Naquele momento teus olhos me mostraram tudo o que eu já sabia
Há muito tempo eu ouvia você me chamar
Andava sem rumo, sem rima, sem verso
E no reencontro das almas teus olhos me mostraram o universo
Segredos compartilhados na retina
De um amor que percorre o tempo, o espaço
Criado por uma centelha divina
Almas gêmeas se procuram, uma não deixa a outra só
Há de se compreender
Que um amor assim não termina (não vira pó)
(JOANA TIEMANN)
Há muito tempo eu ouvia você me chamar
Andava sem rumo, sem rima, sem verso
E no reencontro das almas teus olhos me mostraram o universo
Segredos compartilhados na retina
De um amor que percorre o tempo, o espaço
Criado por uma centelha divina
Almas gêmeas se procuram, uma não deixa a outra só
Há de se compreender
Que um amor assim não termina (não vira pó)
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Enlaço
Vem cá,
Me dê um abraço
Me prenda forte em teus braços
Sinta a magia desse enlaço
Só pare quando entre nós não houver mais nenhum espaço
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Menina flor
Menina linda
Linda na cor
Tem cheiro do campo
Menina flor
Sentimentos que exalam
Vermelho-amor
Meiguice no olhar é paz
Do azul branco se faz
Se os olhos são reflexos da alma
Os matizes são variados
Teu olhar acalma
De todas as misturas que eu fiz
Há aquela que nenhum pintor consegue decifrar
Que só as mãos de uma mãe sabem pintar
É sentimento que transborda
O conjunto que faz a obra
Onde nada falta, tudo sobra
Em cores radiantes, a aquarela se finda
Amor, paz, companheirismo, fidelidade
e alegrias infindas.
Joana Tiemann
Para minha filha Karolina, que nessa data completa 17 anos.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Além das estrelas
Enquanto eu estiver por aqui
Amarei a vida incondicionalmente
acreditando que a recíproca é verdadeira
Caminharei na direção do sol, da lua, do vento
Até a chegada da hora derradeira... Que minha alma esteja protegida pela natureza
Liberta pelos meus pensamentos
E que nesse momento
Não haja nada a ser dito
Nada a ser sentido
Que o meu silêncio ainda assim seja ouvido
Além das estrelas
Longe de mim
Vida e morte
Morte e vida
Amarei a vida incondicionalmente
acreditando que a recíproca é verdadeira
Caminharei na direção do sol, da lua, do vento
Até a chegada da hora derradeira... Que minha alma esteja protegida pela natureza
Liberta pelos meus pensamentos
E que nesse momento
Não haja nada a ser dito
Nada a ser sentido
Que o meu silêncio ainda assim seja ouvido
Além das estrelas
Longe de mim
Vida e morte
Morte e vida
Recomeço ou fim?
Joana Tiemann
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Ausência
Não quero falar da sua ausência
Falar dela é despertar um pássaro triste
É dormir no relento
Ausência é noite sem luar, é dança sem par, é mão ao vento
É dormir no relento
Ausência é noite sem luar, é dança sem par, é mão ao vento
Não quero falar dessa dor
De alguém que aqui não está
As lágrimas por si só falam
De alguém que aqui não está
As lágrimas por si só falam
Eu me calo
As palavras têm força
O significado é imenso
.................Silêncio
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Um beijo
O contorno dos lábios
Desenha o desejo
Os olhos fecham-se
Vão ao encontro do sublime
O beijo
Um suspiro contido
Um tremor nas mãos
A vontade é louca
Meu coração ainda não sabe,
Mas adivinha
Mas adivinha
Que o encontro é da sua boca com a minha
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Transfusão de sentimentos
Onde há poesia, há conexão
O coração e a emoção
O que usa a palavra para levar amor
O que faz do texto um refúgio a seu favor
Um alague de sentimentos
A transfusão direta
Uma amizade que em linhas se completa
O leitor e o poeta
(JOANA TIEMANN)
domingo, 16 de outubro de 2011
Lucidez mórbida
E por tudo que me deste
Estou aqui, relembrando aquele dia
Perdida em meus pensamentos
Tento, em vão, reviver cada momento
Em minha boca, o gosto do café morno
É confortante
Voar nas asas do retorno
Aos poucos, as mesmas sensações tomam conta de mim
Embriago-me de uma lucidez mórbida
E é ela mesma que me acorda
Que traz a realidade
A felicidade é galopante
E por um instante, num piscar
Tive a certeza de ter visto seu olhar
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Elo de amor
Eu te sinto sem você chegar
Dentro de mim, no meu respirar
Eu ouço tua voz
Percorro caminhos feitos por nós
Eu sinto o cheiro
Aonde o amor chega e é verdadeiro
Eu adormeço e te sonho
Chamo o teu nome, te proponho
Minha alma se entrega para a tua
De testemunha, a lua
Elo de amor
Amor que nasce, cresce e perpetua
(JOANA TIEMANN)
domingo, 9 de outubro de 2011
Anjos da noite
Na noite sem luar, enleiam-se brumas
Anjos esboçam estrelas, no anseio de iluminar
Emergem do firmamento e como um sacramento
Vêem nos ensinar
Na noite sem luar eles rasgam o céu
Entram em nossas casas
Aconchegam-nos em suas asas
E com um olhar angelical, nos protegem de todo o mal
No enigma da noite sem luar
Anjos esboçam estrelas, no anseio de iluminar
Emergem do firmamento e como um sacramento
Vêem nos ensinar
Na noite sem luar eles rasgam o céu
Entram em nossas casas
Aconchegam-nos em suas asas
E com um olhar angelical, nos protegem de todo o mal
No enigma da noite sem luar
A vida espiritual, a quem nega
Lagartas no casulo
Agarradas a velhas regras
Sucumbidos à vida mundana
Desconhecem os caminhos da noite
E como açoite, rasgam sentimentos
Cospem na rota da roda em movimento
(JOANA TIEMANN)
Lagartas no casulo
Agarradas a velhas regras
Sucumbidos à vida mundana
Desconhecem os caminhos da noite
E como açoite, rasgam sentimentos
Cospem na rota da roda em movimento
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Na Frequência do amor
Libertar da garganta todos os meus pássaros
E sem enlaço, voar livremente
Quero almas vivas, soltas, solidárias
Mirar no horizonte, aos montes
Cores a desabrochar
Quero viver o quanto puder
Intensamente
Tudo que me couber
Quero soltar minha palavra em coro
Ser ouvida
Transformar ferro velho em ouro
Hoje quero ser fiel a minha essência
Quero alcançar o meu equilíbrio
Que o amor seja minha sentença.
É simples, vibrar e sintonizar no bem
É querer e acreditar, que tudo vem.
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Quando o sol raiar
E é assim que eu gosto de acordar
Enquanto todos ainda dormem
Bem antes de o sol raiar
Gosto de sentir o vento quente
Aquecendo minha mente
Perder-me na calmaria do momento
Receber o novo dia como um presente
Gosto de celebrar a vida
Acordar para o que está por vir
Ter fé no meu sorrir
E sentir
Que o destino está na palma da minha mão
Se o corpo é frágil
A alma não
É assim que eu gosto de despertar
Aflorar toda a minha essência
Com paixão e devoção
E quando o sol raiar
Como uma oração
Plantar, colher e amar
(JOANA TIEMANN)
domingo, 18 de setembro de 2011
Sabor café
Sentiu o calor das mãos
O dedilhar leve, envolvente
Orquestrando a mais linda sinfonia
Nos sabores intensos
O gosto do café
Insinuam-se murmúrios
Sensações ecoam em folhas de cetim
Desejos esgueiram-se por entre falsos muros da alma
O silêncio de um sorriso é a resposta
O tempo escorre
Deixa em cada minuto a dose certa de ingredientes
Seladas pelo calor daquelas mãos
(JOANA TIEMANN)
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Tons de azul
Depois daquela tarde
Nada mais seria como antes
Uma história escrita nas asas de um anjo
Agarrada à reticências
Sonhava ver o infinito naquele olhar
Soltar versos em um mar de carinho
Escrever a estrofe mais bonita
Letras desenhadas em tons de azul
Letras desenhadas em tons de azul
Não couberam as palavras
Somente sorrisos, ternuras e fragmentos de duas vidas
O entardecer trouxe a doçura do encantamento
Como o último raio de sol
Partiu
(JOANA TIEMANN)
Partiu
(JOANA TIEMANN)
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Cheiro de primavera
Um aroma que inebria
Sinto cheiro de flores
De todas as cores
Flores atrevidas
Cravos, rosas e margaridas
Sinto cheiro de harmonia
Pétalas exalando perfume
Como se fosse costume
Semear alegria
Pressinto a chegada
De um tempo bom
Tempo de calmaria
De flores brotando na rua
Alimentando pássaros
Florindo casas... Minha e tua
Sinto que é chegado o momento
Do frio e o escuro dar lugar a cor
De trazer novos ventos
Sentimentos
Que soprem a nosso favor
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Um amor de verão
Da janela ela olha
A chuva que cai lentamente
Pingos salgados e quentes
Refletem lágrimas
Gotas de cristal transparente
Na vidraça embaçada
Uma imagem esculpida a dedo
No coração dolente
Um segredo
A água que rola pelo chão
Congela o olhar
Lembranças de um amor de verão
Elo partido
Amores de verão se vão
As nuvens que trouxeram o pranto
Levam com elas
Desencanto
Finda a tempestade
Para amanhã uma nova previsão
De céu claro
De um dia quente
De um novo amor de verão
(JOANA TIEMANN)
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Universo paralelo
Andei pelas ruas
Passei por ruelas, nuas
Vi casas fantasiadas de lar
Ouvi gritos no segregado silêncio da noite
Calçadas deteriorando lixo, ao luar
Senti seu odor
Onde o cinza se faz cor
O universo paralelo
O universo paralelo
Eu vi meninos e meninas
Implorando compaixão... nas esquinas
Acompanhados da solidão
Me senti espectadora
De um filme que o roteiro ajudei a compor
Esqueci das cenas que partilha ternura
Meu silêncio redundou em dor
Agora peço por clemência
Audiência
Escute minha voz
Ainda há tempo
De vislumbrar o amor
De transformar o Eu em Nós
(JOANA TIEMANN)
(JOANA TIEMANN)
domingo, 28 de agosto de 2011
Felicidade
Chegue sem cerimônia
Sem constrangimento
Habite-me
Esse é o momento
Quero toda a tua grandiosidade
Impregne-me com teu sabor
Vasculhe-me, envolva-me
Sem pudor
Exale-se pelos meus poros
Saia da clausura
Transborde insanamente
Sem frescura
Toque-me profundamente
Faça ruído ou venha silenciosamente
Traga tua perpetuidade
Eu te quero feliz
FELICIDADE
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Quando o amor acontece
Para o amor não existe regras
Existe entrega
Não vem com manual
Semente ao solo
Brota
É natural
O amor é leve
Vigoroso alento
É brisa da manhã
Pluma ao vento
No amor há dança
Suaves passos
Há melodia
Serenata, fitas e laços
Espalha milagres
Tecido invisível
Cura todas as dores
Remédio infalível
Pássaro azul sobre o mar
Livre
Voo irresistível
O resto é efêmero
É rio que corre
É flor no inverno
Nasce, padece e morre
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Poema para Gustavo
P ássaro irrequieto
O lhar matreiro
O lhar matreiro
E spirito guerreiro
M enino na alma
A migo e companheiro
P aixão pela música
A drenalina em ação
R ock na veia
A CDC, pink floyd e legião
G remista fanático
U m amor único
S entimento que ultrapassa a razão
T ricolor é raça
A lma e coração
V itória ou derrota
O verdose de emoção
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Uma palavra que me defina
Quero uma palavra que me defina
Calor-sol-aquecimento
Compor a obra
Letra-música-sentimento
Desenhar versos latentes
Delírio-suspiro-envolvimento
Espalhar inspiração
Alma-empatia-pensamento
Um momento de lucidez
Corpo-mente-acontecimento
Acalentar sonhos
Brisa-sorriso-contentamento
Uma palavra que me defina
Somar-dividir-conhecimento
Quero o começo
Semente-fecundação-nascimento
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Reinventar
Hoje eu acordei meio assim
Com vontade de fazer rima
Pra mim
De colocar um perfume diferente
Jasmim
Voar por entre as nuvens
Ser Querubim
Pintar novas cores no arco-íris
Talvez carmim
Sentir o aroma das flores
Jardim
Amar sem preconceito
Estar afim
Ter ouvidos de músico
Bandolim
Inventar um beijo
Beija mim
Saborear a vida
Alecrim
Reinventar a cada dia
Enfim
Do tempo não temer
O FIM
(JOANA TIEMANN)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
No acorde da vida
Ela acordou e era claro
O sol despontava no horizonte
Seus raios impregnados de energia
Contaminou-a
Ela sentiu e era intuitivo
Nada será como antes
Despiu-se das vestes escuras
Purificou-se
Ela caminhou e era tardio
O tempo de ser feliz
Apartou as amarguras
Libertou-se
Ela respirou e era calmo
Olhos voltados para o futuro
Apegou-se aos sonhos
Encontrou-se
Ela adormeceu e era límpido
A vida fulgente
O recomeço
Renasceu
(JOANA TIEMANN)
O sol despontava no horizonte
Seus raios impregnados de energia
Contaminou-a
Ela sentiu e era intuitivo
Nada será como antes
Despiu-se das vestes escuras
Purificou-se
Ela caminhou e era tardio
O tempo de ser feliz
Apartou as amarguras
Libertou-se
Ela respirou e era calmo
Olhos voltados para o futuro
Apegou-se aos sonhos
Encontrou-se
Ela adormeceu e era límpido
A vida fulgente
O recomeço
Renasceu
(JOANA TIEMANN)
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Escrito nas estrelas
Eu sou de abril
Dia 18
Para quem não sabe
Dia do livro infantil
Aniversário de Monteiro Lobato
Escritor Paulista
Precursor da literatura de fato
Eu fui predestinada
A palavrear
A brincar com as letras
Com alfabeto me inspirar
Eu sou Áries
Poderia me chamar Ariana
Espontaneidade é o meu forte
Mas acho mesmo que sou uma Joana
Aquela que tem paixão invejável pela vida
Que não gosta de ficar parada
Trabalhar a mente
É sua atividade preferida
Meu elemento é o fogo
Mas não tenho a pretensão de queimar
Do fogo só mantenho a chama
De um coração que nasceu para amar
O Vermelho é minha cor
Não poderia ser outra
Transformo tristeza em alegria
Quando é para falar de amor
Meu olhar é diferente
Sou mesmo assim
Sem mais nem menos
Faço poesia para falar de mim
(JOANA TIEMANN)
Dia 18
Para quem não sabe
Dia do livro infantil
Aniversário de Monteiro Lobato
Escritor Paulista
Precursor da literatura de fato
Eu fui predestinada
A palavrear
A brincar com as letras
Com alfabeto me inspirar
Eu sou Áries
Poderia me chamar Ariana
Espontaneidade é o meu forte
Mas acho mesmo que sou uma Joana
Aquela que tem paixão invejável pela vida
Que não gosta de ficar parada
Trabalhar a mente
É sua atividade preferida
Meu elemento é o fogo
Mas não tenho a pretensão de queimar
Do fogo só mantenho a chama
De um coração que nasceu para amar
O Vermelho é minha cor
Não poderia ser outra
Transformo tristeza em alegria
Quando é para falar de amor
Meu olhar é diferente
Sou mesmo assim
Sem mais nem menos
Faço poesia para falar de mim
(JOANA TIEMANN)
sábado, 13 de agosto de 2011
Papai zãoooo
Ser pai é padecer no paraíso
Opa! nada errado aí?
Não! nada
Tudo começa quando vem o resultado
Você vai ser papai
Alegria, choro, comoção
Sem barrigão
Nasceu... É a cara do pai
aiaiaiaiai
Cólicas, dor disso, dor daquilo
Mãeeeeee... vê o que ele tem
Só contigo ele fica tranquilo
É minha gente
Ser pai é padecer no paraíso
Se for inteligente
Bingo!
Pai quer levar o filhão para passear
Ir ao estádio no domingo
Quer ensinar a dirigir
Não pode errar jamais
Senão...
Tua mãe te protege demais!
Meu filhão já é um homem
É o "terror da mulherada"
Pudera... Puxou ao pai!
Mas que nada
Ser pai é uma bênção
Que a cada dia
Esse laço se fortaleça
Pai vire paizão
E que tenha orgulho em dizer
Esse é o meu filhão!
(JOANA TIEMANN)
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Toda mulher já nasce com rima
Toda mulher traz no peito a garra
Vai a luta
Segura a barra
É felina
Mostra as garras
Se preciso for
Agarra
Se joga sem medo
Encara
Faz-se entender
Na marra
Por um pouco de atenção
Esbarra
Apaixonada
Se amarra
Quando está de bom humor
É cigarra
TPM?
É bizarra
Mulher não fala
Narra
Ri de suas esquisitices
Faz algazarra
Toda mulher já nasce com rima
De A a Z
Debaixo para cima
(JOANA TIEMANN)
domingo, 7 de agosto de 2011
Sentimentos entrelaçados
De tudo que me foi dado
Acolhi
Dias de luta(Gloria conquistada)
Amores passageiros(Felicidade retalhada)
Amigos verdadeiros(Alegria ancorada)
Tardes de chuva(Tranquilidade avisada)
Noites de luar(Paixão provocada)
Amor com fantasia(Verdade mascarada)
De tudo que me foi tirado
Aceitei
Dias de luto(Certeza velada)
Encontro desmarcado(Renúncia aceitada)
Promessas de verão(Ilusão naufragada)
Noites de solidão(Dor desatinada)
Partida sem volta(Lágrimas sufocadas)
Amor sem poesia(Linhas apagadas)
(JOANA TIEMANN)
Acolhi
Dias de luta(Gloria conquistada)
Amores passageiros(Felicidade retalhada)
Amigos verdadeiros(Alegria ancorada)
Tardes de chuva(Tranquilidade avisada)
Noites de luar(Paixão provocada)
Amor com fantasia(Verdade mascarada)
De tudo que me foi tirado
Aceitei
Dias de luto(Certeza velada)
Encontro desmarcado(Renúncia aceitada)
Promessas de verão(Ilusão naufragada)
Noites de solidão(Dor desatinada)
Partida sem volta(Lágrimas sufocadas)
Amor sem poesia(Linhas apagadas)
(JOANA TIEMANN)
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
De alma e coração
Nada tenho além de um coração
Ás vezes de pedra, outras vezes de algodão
Que bate na velocidade
Do meu querer
Nada tenho além de um querer
Ás vezes de ter, outras de ser
Que sente na frequência
Do que meus olhos vêem
Nada tenho além do que vejo
Ás vezes desprendimento, outras vezes desejos
Que anseia na sede
Do que minha alma almeja
Nada tenho além de uma alma
Do desespero a calma
Nada além de um coração
Da descrença a oração
Nada tenho, nada sou
Se minha alma partir
Se meu coração parar de bater
Se eu não deixar minha palavra
Do que valeu a pena viver?
(JOANA TIEMANN)
Ás vezes de pedra, outras vezes de algodão
Que bate na velocidade
Do meu querer
Nada tenho além de um querer
Ás vezes de ter, outras de ser
Que sente na frequência
Do que meus olhos vêem
Nada tenho além do que vejo
Ás vezes desprendimento, outras vezes desejos
Que anseia na sede
Do que minha alma almeja
Nada tenho além de uma alma
Do desespero a calma
Nada além de um coração
Da descrença a oração
Nada tenho, nada sou
Se minha alma partir
Se meu coração parar de bater
Se eu não deixar minha palavra
Do que valeu a pena viver?
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Meu guri
O dia era 4 de agosto
Ano 87
É menino... Disse o moço
Por um momento meu mundo parou
Depois da dor
A plenitude foi o que restou
Minha visão alcançava somente aquele ser
Instante de tamanha harmonia
De imensurável querer
Agora era ele e eu
Nosso primeiro encontro
O cheiro o tato... O contato
Meu sentimento era um só
Ele era meu
Á quem a vida com um filho presenteou
Sabe do que estou falando
É amor incondicional
Amei ontem, amo hoje e amanhã vou continuar amando.
Ao meu filho primogênito Jonas que hoje completa 24 anos.
Ano 87
É menino... Disse o moço
Por um momento meu mundo parou
Depois da dor
A plenitude foi o que restou
Minha visão alcançava somente aquele ser
Instante de tamanha harmonia
De imensurável querer
Agora era ele e eu
Nosso primeiro encontro
O cheiro o tato... O contato
Meu sentimento era um só
Ele era meu
Á quem a vida com um filho presenteou
Sabe do que estou falando
É amor incondicional
Amei ontem, amo hoje e amanhã vou continuar amando.
Ao meu filho primogênito Jonas que hoje completa 24 anos.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Amores eternizados
Muro de pedra
Palavras cravadas
Deixa no tempo
Juras eternizadas
Muro de pedra
Desejos esculpidos
Beijos roubados
Amores proibidos
Muro de pedra
Desenha a proteção
Encobre a janela
Acena com a solidão
Muro de pedra
E se de pedra for
O coração que bate
No peito de um grande amor
(JOANA TIEMANN)
sábado, 30 de julho de 2011
Olhos de poeta
Perdoem-me os infelizes
Mas eu moro com a felicidade
Perdoem-me os pessimistas
Mas o otimismo me visita todos os dias
Perdoem-me os que vivem a chorar
Mas o sorriso teima em fazer-me cócegas
Perdoem-me os incrédulos
Mas acreditar é minha filosofia de vida
Perdoem-me os arrogantes
Mas a gentileza acorda ao meu lado
Perdoem-me os mal-amados
Mas eu morro de amor
Perdoem-me por olhar a vida com olhos de poeta
Pela busca incessante do formidável
Perdoem-me...
Mas a evolução é inevitável
(JOANA TIEMANN)
Mas eu moro com a felicidade
Perdoem-me os pessimistas
Mas o otimismo me visita todos os dias
Perdoem-me os que vivem a chorar
Mas o sorriso teima em fazer-me cócegas
Perdoem-me os incrédulos
Mas acreditar é minha filosofia de vida
Perdoem-me os arrogantes
Mas a gentileza acorda ao meu lado
Perdoem-me os mal-amados
Mas eu morro de amor
Perdoem-me por olhar a vida com olhos de poeta
Pela busca incessante do formidável
Perdoem-me...
Mas a evolução é inevitável
(JOANA TIEMANN)
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Ritmo envolvente
Eu ouço a canção
Envolvo-me com o balanço
Eu ensaio o passo
Eu danço
Eu danço conforme a música
Vou ao compasso
No enlaço
De um forte abraço
A um forte abraço eu me rendo
Entrego-me
E não nego
E nesse ritmo que eu me apego
Eu me apego
E digo sim
Dançando na melodia
De um amor sem fim
(JOANA TIEMANN)
Envolvo-me com o balanço
Eu ensaio o passo
Eu danço
Eu danço conforme a música
Vou ao compasso
No enlaço
De um forte abraço
A um forte abraço eu me rendo
Entrego-me
E não nego
E nesse ritmo que eu me apego
Eu me apego
E digo sim
Dançando na melodia
De um amor sem fim
(JOANA TIEMANN)
terça-feira, 26 de julho de 2011
E se poesia for
Pedi uma manhã de sol
Que concebesse o amor
Ventre de luz
Inesgotável fulgor
Pedi um tarde de chuva
Que lavasse as incertezas
Branca, límpida
Fonte de pureza
Pedi uma noite de luar
Que unisse corações
Sussurros de liberdade
Refúgio de emoções
Pedi ao vento
Que me trouxesse um dia
Que começasse com verso
E terminasse em poesia
(JOANA TIEMANN)
Que concebesse o amor
Ventre de luz
Inesgotável fulgor
Pedi um tarde de chuva
Que lavasse as incertezas
Branca, límpida
Fonte de pureza
Pedi uma noite de luar
Que unisse corações
Sussurros de liberdade
Refúgio de emoções
Pedi ao vento
Que me trouxesse um dia
Que começasse com verso
E terminasse em poesia
(JOANA TIEMANN)
domingo, 24 de julho de 2011
Renascer
E é chegado o momento de limpar as gavetas
Um tempo de depuração
De limpeza total da alma
Arrancar as marcas que os anos deixaram no coração
Senti-lo bater livre e suavemente
Abrir portais de esperança
Acenar para o amor... Eternamente
Percorrer caminhos de liberdade
Soltar o medo que adormece sonhos
Voar para a felicidade... Ousadamente
Despertar para o que não vê
Promover luz e alegria
Celebrar o fascinante... Você!
(JOANA TIEMANN)
Um tempo de depuração
De limpeza total da alma
Arrancar as marcas que os anos deixaram no coração
Senti-lo bater livre e suavemente
Abrir portais de esperança
Acenar para o amor... Eternamente
Percorrer caminhos de liberdade
Soltar o medo que adormece sonhos
Voar para a felicidade... Ousadamente
Despertar para o que não vê
Promover luz e alegria
Celebrar o fascinante... Você!
(JOANA TIEMANN)
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Amigo imaginário
Eu tenho um amigo imaginário
Às vezes ele é um anjo
Me dá conselhos
Conversa comigo
Sabe tudo o que sinto
É verdadeiramente um amigo
Às vezes ele atenta
Diz o que não quero ouvir
Sufoca-me
Atormenta-me
Minha vontade é fazê-lo sumir
Ele tem até nome
Se me deixa feliz é Hilário
Se me contraria me aborrece é Adversário
Eu tenho um amigo imaginário sim
Eu não consigo viver sem ele
E ele não consegue viver sem mim
Sei que podemos contar um com o outro
Mesmo que alguém vir-nos juntos
Vai chamar-nos de loucos
E vamos falar sério
Ter um amigo imaginário não é coisa do outro mundo
Como já foi dito uma vez
De médico, de poeta e de louco cada um tem um pouco.
Joana Tiemann
Às vezes ele é um anjo
Me dá conselhos
Conversa comigo
Sabe tudo o que sinto
É verdadeiramente um amigo
Às vezes ele atenta
Diz o que não quero ouvir
Sufoca-me
Atormenta-me
Minha vontade é fazê-lo sumir
Ele tem até nome
Se me deixa feliz é Hilário
Se me contraria me aborrece é Adversário
Eu tenho um amigo imaginário sim
Eu não consigo viver sem ele
E ele não consegue viver sem mim
Sei que podemos contar um com o outro
Mesmo que alguém vir-nos juntos
Vai chamar-nos de loucos
E vamos falar sério
Ter um amigo imaginário não é coisa do outro mundo
Como já foi dito uma vez
De médico, de poeta e de louco cada um tem um pouco.
Joana Tiemann
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